em Ceará - Mirim, Maria Madalena Antunes de Oliveira, filha do coronel
José Antunes de Oliveira e Joana Soares de Oliveira.
Posteriormente, ao se casar com Olympio Varela Pereira, passou a assinar Maria Madalena Antunes Pereira, tornando - se, a partir de 1958, mais conhecida como a Sinhá - Moça do Oiteiro.
Vale acrescentar que Madalena Antunes prestou colaboração ao Jornal -
O CEARÁ-MIRIM - nos idos de 1912, assinando suas cartas e diversos
escritos, com o pseudônimo de Corália Floresta e Hortênsia.
Madalena Antunes era uma criança alegre, virtuosa, cheia de amor pela
família, pelos irmãos Juvenal Antunes de Oliveira (poeta), Etelvina Antunes de Lemos (poetisa) e Ezequiel Antunes de Oliveira (médico do exército).
Teve sempre o melhor carinho para com os “menores”, daí, o seu amor pelas filhas de escravos: Tonha e Patica, “crias da casa do coronel', às quais apegou - se, em correspondida afeição, além, da fidelidade estóica e comovente das jovens mucamas, suas companheiras diletas nos tempos de criança.
Ao casar-se com o industrial da cana - de - açúcar: Olympio Varela Pereira, do engenho Oiteiro, Madalena Antunes mudou - se com a família, para Natal, exatamente para a casa da Av. Hermes da Fonseca, 700, Tirol.
O casal teve cinco filhos: Abel Antunes Pereira (meu pai), Ruy Antunes Pereira, Vicente Ignácio Pereira, Maria Antonieta Pereira Varella e Joana D´arc Pereira do Couto. Faleceu no dia 11 de junho de 1959.
FONTE; BLOG OUTRAS E OUTRAS